Aluno: Gustavo Ramos Vilasboa, 3° ano A, Matutino
Professora: Vanja Componente curricular: Sociologia
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O caso que fora julgado pela sala do 3º ano A do Ensino Médio, foi claramente um caso de Homicídio Duplamente Qualificado, sob motivo torpe e fútil, onde se dificultou a defesa da vítima. Segue abaixo a descrição do caso:
Norma Tedesco Braganza era casada à 2 anos com Bruno Rafael Alcantara Braganza, os dois tinham uma vida como a de qualquer casal apaixonado. A partir de 1 ano de casamento, Bruno Rafael começou a receber envelopes com fotos de sua esposa em situações suspeitas, mas não comentava com ela, pois ele a amava e não dava muita importância. Os envelopes começavam a chegar mais frequentemente do que antes e as brigas começaram a surgir.
Em janeiro de 2009, Norma descobre que está grávida de 3 meses e revela a feliz notícia ao seu marido. Bruno Rafael ficou muito feliz no momento, mas sem demonstrar nem falar nada, ele ficara desconfiado de que o filho era realmente dele.
No dia 13 de janeiro de 2009, Norma recebe uma ligação de um amigo – Reginaldo, e fala ao marido que vai almoçar com algumas amigas. Desconfiado da ligação, Bruno Rafael resolve seguir Norma, e ao chegar no restaurante constatou que as amigas da esposa, era na verdade, o mesmo cara das fotos que ele vinha recebendo e mesmo muito irritado, não discute e nem faz escândalo no restaurante. Vai para um bar perto de sua casa onde ele consumiu bebida alcoólica, ficou lá por um certo tempo e foi para casa.
Quando chegou em casa, Bruno Rafael se depara com Norma caída no chão toda ensanguentada, devido às 16 facadas que foram deferidas contra ela – faca de mais ou menos 25 cm; desesperado com o que estava vendo, se jogou em cima de Norma para verificar se ela estava viva ou morta e percebe também que a faca que tinha feito tal estrago nela estava próximo ao corpo. Nesse momento, chegaram 2 policiais que prenderam-no em flagrante por assassinato – Norma já estava morta. Bruno Rafael foi a julgamento, mas no final do julgamento, a empregada da casa se pronuncia e afirma que viu Reginaldo esfaqueando Norma e que não havia se pronunciado antes, por medo do que este poderia fazer contra ela. Bruno Rafael foi inocentado e Reginaldo foi preso imediatamente e aguarda julgamento.
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